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Beijos roubados

Beijos Roubados - a agilidade, o ritmo leve, descontraído. É a agilidade do personagem de Jean-Pierre Léaud, e é a agilidade do cineasta François Truffaut, revivendo o espírito de Chaplin, Buster Keaton e Jean Vigo, nesse terceiro episódio de sua cinebiografia espiritual (os dois primeiros foram Os Incompreendidos, seu filme de estréia, e o episódio francês de O Amor aos 20 anos). Entre um & outro, Truffaut realizou um dos maiores filmes do cinema: Uma Mulher para Dois, com Jeanne Moreau. E retorna, agora, fazendo o seu personagem cumprir uma pequena odisséia vivencial: o flêrte, a aventura com a civilizada mulher do patrão, o não-fazer-nada, o romance com a donzela inexperiente. Os temas são comuns, corriqueiros. O original é o tratamento de Truffaut, quase chapliniano, em muito ajudado pela côr e pela canção ("Que Reste-t-il de -nos Amours?"), na voz de Charles Trebet, já em si o retrato falado de uma época. Até agora, um dos melhores filmes do ano.

Correio da Manhã
19/11/1969

 
Uma Odisséia de Kubrick
Revista Leitura 30/11/-1

As férias de M. Hulot
Jornal do Brasil 17/02/1957

Irgmar Bergman II
Jornal do Brasil 24/02/1957

Ingmar Bergman
Jornal do Brasil 03/03/1957

O tempo e o espaço do cinema
Jornal do Brasil 03/03/1957

Ingmar Bergman - IV
Jornal do Brasil 17/03/1957

Robson-Hitchcock
Jornal do Brasil 24/03/1957

Ingmar Bergman - V
Jornal do Brasil 24/03/1957

Ingmar Bergman - VI (conclusão)
Jornal do Brasil 31/03/1957

Cinema japonês - Os sete samurais
Jornal do Brasil 07/04/1957

Julien Duvivier
Jornal do Brasil 21/04/1957

Rua da esperança
Jornal do Brasil 05/05/1957

A trajetória de Aldrich
Jornal do Brasil 12/05/1957

Um ianque na Escócia / Rasputin / Trapézio / Alessandro Blasetti
Jornal do Brasil 16/06/1957

Ingmar Berman na comédia
Jornal do Brasil 30/06/1957

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